Dragões canta música caipira e entra na briga pelo título


Dragões passou pela avenida de forma compacta e com alas coreografadas. Os passos marcados não tiraram a empolgação e leveza dos componentes. Com isso, a agremiação garantiu uma evolução constante e sem erros.

Com versos curtos e refrão fácil de ser decorado, o samba cumpriu as expectativas e caiu na boca do público do Anhembi. O intérprete Rene Sobral contribuiu com a sua experiência em mais um ano na condução da Dragões da Real.

A qualidade das alegorias e fantasias é uma marca da agremiação. Porém, nesse desfile, alguns pontos destoaram dessa cautela que a escola costuma tomar. Na segunda alegoria, o espantalho estava com uma diferença de tom de pintura. Já na ala, que estava entre os carros 3 e 4, os componentes vieram com costeiros quebrados. De qualquer forma, esses erros não tiraram o brilho da Dragões.

Com a presença do músico Sérgio Reis, a escola começou o desfile com representante a altura da história do sertanejo no Brasil. Além disso, a comissão de frente conseguiu explorar muito bem o chapéu utilizado pelos integrantes. A coreografia era rica em detalhes e passos.

Por Redação
Foto: Ana Carolina Pinheiro

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