Uma noite no museu: em exposição a superação, garra e união da Acadêmicos do Tucuruvi


A força de uma escola de samba não pode ser medida apenas por seus número de títulos. Há fatores que somados aos troféus, como a tradição, o pavilhão, a força da sua comunidade e seu poder de superar as adversidades, só podem resultar em sucesso.

A receita da Acadêmicos do Tucuruvi aumentou ainda mais a quantidade de alguns ingredientes em 2018, como a superação.

No início de janeiro deste ano, um incêndio consumiu 90% das fantasias da escola faltando quase um mês para o desfile oficial. Por decisão da Liga, a Acadêmicos do Tucuruvi não terá seus quesitos avaliados pelos jurarados e irá permanecer no grupo especial em 2019.

A escola quer levar o público para uma viagem pelas histórias das obras eternizadas nos museus espalhados pelo mundo. A proposta é mostrar a trajetória de grandes artistas e suas ideias que mudaram épocas.

No museu do carnaval de São Paulo, o Zaca ganharam um espaço especial com o carnavalesco Flávio Campelo, muito antes da sirene tocar em 9 de fevereiro.
Alegria, espontaneidade e muita garra estarão expostas em nível máximo na passarela do samba, o nosso museu.

A força da sua comunidade já deixa para o mundo do samba um recado: Adversidades acontecem e é nesse momento que o amor e a dedicação a uma escola devem triplicar.
Campelo assina a arte, Kawan e Waleska encantem com seu sorriso e bailado marcantes e Alex Soares marque e emocione a todos com seu canto forte. A obra  esta preparada agora é só esperar a  inauguração da exposição da zona norte.

Força Zaca,
Brilha e eterniza essa história!

Texto: Caique Salinas
Revisão: Lívia Martins

Comentários