A homenagem da Morada do Samba para a Alcione foi uma ótima
sacada. Os integrantes cantaram e evoluíram durante todo percurso na avenida. E o
samba em forma de poesia funcionou perfeitamente no momento do show.
Mocidade iniciou o seu desfile com uma comissão de frente
teatral e bem coreografada. No decorrer da apresentação, a escola apresentou alas com
integrantes leves e dispostos a pular Carnaval. Porém, por volta dos 49 minutos,
a harmonia acelerou o andamento, e os componentes tiveram que apertar o passo.
O conjunto alegórico apresentou problemas mínimos como portas
abertas nas alegorias 3 e 5, além de ferros expostos no carro 4. As fantasias
não vieram com tanto luxo, mas estavam alinhadas ao enredo e coloridas.
A Ritmo Puro usou e abusou das bossas e “paradonas”. Os
breques foram executados com perfeição pelos ritmistas comandados pelo mestre
Sombra. Vale destacar o momento em que o samba cita a escola Mangueira, e a bateria
trabalha apenas com a marcação do segundo e quarto tempo.
Por Redação
Fotos: Caíque Salinas
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