Com carros impecáveis, Império de Casa Verde está na corrida pelo título


A Caçula do Samba apresentou a luta do povo para o público no Anhembi. As grandes guerras e batalhas, que foram motivadas pela busca do direito dos menos privilegiados, foram retratadas nas alegorias, fantasias e coreografias da agremiação. 

Com uma troca de indumentária dinâmica, a comissão de frente teve uma divisão dos membros pertinente para a apresentação. O tripé representando a guilhotina foi um dos pontos altos, causando grande impacto ao telespectador e ao público do Anhembi.

O canto forte não diminuiu em nenhum momento durante o desfile da Império. O samba também cumpriu o seu papel de contar o enredo da escola e funcionou muito bem na avenida.

Alegorias e fantasias são pontos primordiais no desfile da agremiação. Jorge Freitas, carnavalesco da escola, realizou um trabalho perfeito e agradável para os olhos do público. Outro quesito que foi realizado com muita competência pela Império foi a bateria, comandada pelo Mestre Zoinho.

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