Uma das características da escola da zona norte é aliar a sua brilhante história no mundo do carnaval paulistano à leveza que a modernidade pede. Há quem pense que o tema é “mais um enredo homenageando uma personalidade brasileira”, mas a sinopse do enredo perucheano promete trazer uma visão diferente para surpreender e encantar.
O desfile começa mostrando a influência da cultura africana no Brasil. Nesta parte inicial, a escola quer mostrar como a ancestralidade dos países africanos tem ligação direta na formação da identidade do país e, principalmente, na música de Martinho da Vila.
Nos setores seguintes, o carnavalesco visita as obras do já consagrado sambista Martinho da Vila, como “Lusofonia”. O álbum do gênio brasileiro exalta a língua portuguesa e foi indicado ao Grammy Latino em 2000.
Finalizando como manda o figurino e as serpentinas, a Peruche quer levar o público ao carnaval carioca e traz os sambas enredos de autoria de Martinho, como aclamado samba de 2013 da Unidos de Vila Isabel: "A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão que chegou mais um".
O carnavalesco Mauro Quintaes quer fugir do tom narrativo e trazer a poesia para a passarela paulistana. O caminho escolhido é um casamento seguro e bem aliado ao bom samba do Peruche. O resultado positivo e a lição de casa feita direitinho pode até levar a escola ao desfile da tão sonhada sexta-feira das campeãs.
Análise por: Caique Salinas
Revisão: Lívia Martins
O desfile começa mostrando a influência da cultura africana no Brasil. Nesta parte inicial, a escola quer mostrar como a ancestralidade dos países africanos tem ligação direta na formação da identidade do país e, principalmente, na música de Martinho da Vila.
O próximo setor é dedicado a contar a infância do cantor. Martinho nasceu na cidade de Duas Barras, no interior do Rio de Janeiro, e a Peruche quer mostrar os primeiros contatos do menino com a música, a sua chegada no bairro de Vila Isabel e na escola de samba de mesmo nome, na capital do estado.
Nos setores seguintes, o carnavalesco visita as obras do já consagrado sambista Martinho da Vila, como “Lusofonia”. O álbum do gênio brasileiro exalta a língua portuguesa e foi indicado ao Grammy Latino em 2000.
Finalizando como manda o figurino e as serpentinas, a Peruche quer levar o público ao carnaval carioca e traz os sambas enredos de autoria de Martinho, como aclamado samba de 2013 da Unidos de Vila Isabel: "A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão que chegou mais um".
O carnavalesco Mauro Quintaes quer fugir do tom narrativo e trazer a poesia para a passarela paulistana. O caminho escolhido é um casamento seguro e bem aliado ao bom samba do Peruche. O resultado positivo e a lição de casa feita direitinho pode até levar a escola ao desfile da tão sonhada sexta-feira das campeãs.
Análise por: Caique Salinas
Revisão: Lívia Martins
Comentários
Postar um comentário